Um estudo da Íris avaliou a satisfação profissional e as suas implicações no equilíbrio entre a vida pessoal e profissional.
Conheça os resultados:
Segundo um estudo realizado em 24 países, no qual a Motivação participou, existe uma relação entre o equilíbrio entre a vida profissional e pessoal e a satisfação com o trabalho. Nas conclusões do estudo, 31% dos inquiridos consideram ter um equilíbrio perfeito entre a vida pessoal e profissional, 54% consideram ter algum equilíbrio e 15% pensam ter pouco ou nenhum equilíbrio. Dos inquiridos que afirmam ter um equilíbrio perfeito entre a vida pessoal e profissional, 23% dizem que o desequilíbrio teria um impacto negativo na saúde e 17% que teria um impacto negativo nas relações. Dezasseis por cento dizem que o trabalho interfere com a vida pessoal, 14% que a vida pessoal interfere com o trabalho e 52% que o governo deveria criar legislação que permitisse um melhor equilíbrio entre a vida pessoal e profissional. Esses inquiridos identificaram os principais problemas que enfrentam actualmente: 16% dizem não ter férias suficientes, 15% identificam o tempo que leva para chegar ao trabalho, 15% referem não haver flexibilidade no horário de trabalho, 13% dizem não ter licenças sem vencimento e 13% referem o número de horas que trabalha.
Dos inquiridos que consideram ter um algum equilíbrio entre a vida pessoal e profissional, 35% concordam que tem um impacto negativo na saúde, 27% que tem um impacto negativo nas relações, 34% que o trabalho interfere com a vida pessoal, 17% que a vida pessoal interfere com o trabalho e 55% que o governo deveria criar legislação que permitisse um melhor equilíbrio entre a vida pessoal e profissional. Esses inquiridos dizem que os principais problemas que enfrentam actualmente são: o número de horas que trabalha (27%), não haver flexibilidade no horário de trabalho (24%), não ter férias suficientes (23%), tempo que leva para chegar ao trabalho (21%) e não ter licenças sem vencimento (17%).
Já entre os inquiridos que consideram ter pouco ou nenhum equilíbrio entre a vida pessoal e profissional, 67% concordam que tem um impacto negativo na saúde, 56% que tem um impacto negativo nas relações, 65% que o trabalho interfere com a vida pessoal, 23% que a vida pessoal interfere com o trabalho e 54% que o Governo deveria criar legislação que permitisse um melhor equilíbrio entre a vida pessoal e profissional.
Segundo estes inquiridos, os principais problemas que enfrentam são o número de horas que trabalham (51%), não haver flexibilidade no horário de trabalho (34%), não terem férias suficientes (33%), o tempo que levam para chegar ao trabalho (29%) e não gostarem do trabalho que faz (25%). Tendo em conta todos os países em que foi realizado o estudo, Portugal encontra-se em quarto lugar relativamente ao equilíbrio entre a vida pessoal e profissional.
A análise dos resultados de Portugal mostra que são as mulheres e os indivíduos acima dos 36 anos que referem ter um equilíbrio perfeito. Cinquenta e oito por cento da população inquirida ainda não atingiu esse equilíbrio, especialmente os indivíduos do sexo masculino e indivíduos com idades compreendidas entre os 18 e os 35 anos.
No total, 43% dos inquiridos portugueses consideram ter um equilíbrio perfeito, 48% dizem ter algum equilíbrio, 7% pouco equilíbrio e 3% nenhum. No entanto, a questão do equilíbrio entre a vida pessoal e profissional não é uma questão que preocupe a maioria dos portugueses.
O estudo Equilíbrio Vida Pessoal e Profissional foi realizado pela Íris, uma associação de empresas de estudos de mercado independentes de 27 países de quatro continentes. A portuguesa Motivação é uma dessas empresas.
Conheça os resultados:
Segundo um estudo realizado em 24 países, no qual a Motivação participou, existe uma relação entre o equilíbrio entre a vida profissional e pessoal e a satisfação com o trabalho. Nas conclusões do estudo, 31% dos inquiridos consideram ter um equilíbrio perfeito entre a vida pessoal e profissional, 54% consideram ter algum equilíbrio e 15% pensam ter pouco ou nenhum equilíbrio. Dos inquiridos que afirmam ter um equilíbrio perfeito entre a vida pessoal e profissional, 23% dizem que o desequilíbrio teria um impacto negativo na saúde e 17% que teria um impacto negativo nas relações. Dezasseis por cento dizem que o trabalho interfere com a vida pessoal, 14% que a vida pessoal interfere com o trabalho e 52% que o governo deveria criar legislação que permitisse um melhor equilíbrio entre a vida pessoal e profissional. Esses inquiridos identificaram os principais problemas que enfrentam actualmente: 16% dizem não ter férias suficientes, 15% identificam o tempo que leva para chegar ao trabalho, 15% referem não haver flexibilidade no horário de trabalho, 13% dizem não ter licenças sem vencimento e 13% referem o número de horas que trabalha.
Dos inquiridos que consideram ter um algum equilíbrio entre a vida pessoal e profissional, 35% concordam que tem um impacto negativo na saúde, 27% que tem um impacto negativo nas relações, 34% que o trabalho interfere com a vida pessoal, 17% que a vida pessoal interfere com o trabalho e 55% que o governo deveria criar legislação que permitisse um melhor equilíbrio entre a vida pessoal e profissional. Esses inquiridos dizem que os principais problemas que enfrentam actualmente são: o número de horas que trabalha (27%), não haver flexibilidade no horário de trabalho (24%), não ter férias suficientes (23%), tempo que leva para chegar ao trabalho (21%) e não ter licenças sem vencimento (17%).
Já entre os inquiridos que consideram ter pouco ou nenhum equilíbrio entre a vida pessoal e profissional, 67% concordam que tem um impacto negativo na saúde, 56% que tem um impacto negativo nas relações, 65% que o trabalho interfere com a vida pessoal, 23% que a vida pessoal interfere com o trabalho e 54% que o Governo deveria criar legislação que permitisse um melhor equilíbrio entre a vida pessoal e profissional.
Segundo estes inquiridos, os principais problemas que enfrentam são o número de horas que trabalham (51%), não haver flexibilidade no horário de trabalho (34%), não terem férias suficientes (33%), o tempo que levam para chegar ao trabalho (29%) e não gostarem do trabalho que faz (25%). Tendo em conta todos os países em que foi realizado o estudo, Portugal encontra-se em quarto lugar relativamente ao equilíbrio entre a vida pessoal e profissional.
A análise dos resultados de Portugal mostra que são as mulheres e os indivíduos acima dos 36 anos que referem ter um equilíbrio perfeito. Cinquenta e oito por cento da população inquirida ainda não atingiu esse equilíbrio, especialmente os indivíduos do sexo masculino e indivíduos com idades compreendidas entre os 18 e os 35 anos.
No total, 43% dos inquiridos portugueses consideram ter um equilíbrio perfeito, 48% dizem ter algum equilíbrio, 7% pouco equilíbrio e 3% nenhum. No entanto, a questão do equilíbrio entre a vida pessoal e profissional não é uma questão que preocupe a maioria dos portugueses.
O estudo Equilíbrio Vida Pessoal e Profissional foi realizado pela Íris, uma associação de empresas de estudos de mercado independentes de 27 países de quatro continentes. A portuguesa Motivação é uma dessas empresas.
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