Planejamento estratégico e vantagem competitiva
DESVENDANDO A ESTRATÉGIA
Origem da palavra Estratégia:
Vem do grego antigo – Strategos.
Stratos – Exército e Ago – Comando/Liderança.
Quando falamos de pensamento estratégico, logo nos deparamos com a metáfora de guerra. Uma vez que, estratégia é a ciência das operações militares, isto é, a estratégia nasceu em função das guerras/batalhas. Diante disso, o uso da expressão “vencer ou morrer”, assim como na vida empresarial, ou você adota estratégias eficazes e vence seus concorrentes ou está sujeito a falência.
Falando de maneira bem especifica, podemos descrever a estratégia como sendo uma combinação engenhosa para conseguir um fim, ressaltando que, tudo se inicia do pensamento e este por sua vez gera estratégias.
Ainda dentro do conceito estratégia, vale ressaltar que, nem todos podem fazer o uso da mesma, por exemplo, quem trabalha somente nos níveis táticos e operacionais.
Quem trabalha no nível operacional geralmente trabalha no “escuro”, sem ter uma visão do futuro, ou seja, os tomadores de decisão optam pela melhor estratégia ou a que possui melhor propensão de trazer um resultado positivo, e assim delegam a execução dessa estratégia a área laboral, e esta por sua vez, somente executa sem ao menos saber o resultado (feedback) da mesma.
Considerando os níveis Organizacionais, vale ressaltar alguns pontos;
Nível Alto (Estratégico): é a parte da formulação do pensamento. Nesse nível, monta-se e elabora-se o planejamento, há espaço para receio, isto é cautela.
Dentro desse contexto deve-se estar atento aos sinais, uma vez que, alguns sinais são visíveis e perceptíveis, podendo ser corrigidos. Vale ressaltar que, o sinal deve ser percebido através dos ruídos, não devendo estes ser evidentes.
No nível Alto ainda podemos realizar um ajuste da rota, isto é, para onde estamos caminhando? Estamos indo de acordo com o que foi estabelecido? É nesse ponto que devemos acompanhar a Missão, Visão e Valores da Organização, pois trata-se do Macro ambiente.
Nível Intermediário (Tático): implica em estabelecer normas, procedimentos, enfim algo que já foi pensado e que precisa ser executado.
Neste nível o receio deve ser suprimido, visto que, há pouco tempo para pesquisa.
Os sinais dentro desse nível são mais evidentes, portanto os ruídos se tornam mais intensos, pois espera-se que o estrategista já tenha tomado conhecimento sobre os mesmo (captação). Seria algo que veio automaticamente do nível Alto para o nível Intermediário.
Neste ponto, deve ser trabalhada a questão da adaptação aos ajustes. Projetos. "Colocar o carro na estrada", conforme objetivos já estabelecidos.
Nível de Supervisão (Operacional ou Laboral): trata-se da execução propriamente dita. Geralmente não há tempo para mudança (é o que é), ou seja, apenas deve-se executar, sem comentários. Normalmente muitas coisas acabam “estorando” nesse nível.
Nesse nível os sinais não são mais ruídos, são evidentes e imediatos.
Trata-se do Micro ambiente, metas operacionais e planos pontuais.
Entretanto, um conjunto de metas é o desdobramento dos objetivos.
Se a execução for bem concluída, significa que atingimos os objetivos propostos, e conseqüentemente estamos conduzindo a Organização para as estratégias que foram pensadas.
Construção das estratégias:
O pensar, o agir estrategicamente é avançar com entusiasmo, ESTOICISMO, coragem inata e ambição dominadora e longa experiência com o perigo, tudo isto para os objetivos não parecerem difíceis.
Um objetivo, num primeiro momento pode parecer difícil, mas se uma guerra parecer difícil, as pessoas já entram derrotadas, ou seja, nada é fácil, portanto deve-se estabelecer critérios de importância e seguir em frente sem medo de perder.
Não existe batalha fácil, pois se fosse fácil qualquer um poderia competir. A incerteza sempre serve como fonte de ajustamento de rota.
“Os verdadeiros estrategistas não podem lamentar a incerteza, mas tomá-la como manancial de toda sua arte.”
Adquirindo vantagem competitiva:
Ter vantagem competitiva é estar à frente do concorrente, nada mais do que ser pioneiro em determinadas situações.
Ex: consolidar o setor.
Outrossim, consolidar o setor, trata-se de aprofundar o conhecimento nessa área e tirar vantagem sobre isso (diferencial).
Invadir determinadas situações, isto é, chegar primeiro. Além de comprometer-se com a situação (envolver-se).
Busca da liderança, buscar ser ou estar entre os primeiros.
Deve-se avançar em tecnologia, desenvolver métodos eficazes utilizando a tecnologia existente na empresa e sempre pensar nas despesas operacionais, bem como, nas despesas financeiras.
Exemplo: Uma empresa bastante conceituada no mercado que, possui uma excelente quantidade de vendas e clientes fiéis, de repente “quebra”.
O que isso quer dizer?
Nem sempre o desempenho operacional poderá trazer problemas, neste caso a falência ocorreu em virtude de problemas financeiros (dinheiro em caixa insuficiente para pagar as despesas).
Considerações sobre a Estratégia:
Não temos estratégias prontas nem montadas, visto que, a estratégia é algo abstrato que devemos buscar respondendo as seguintes questões:
Qual a estratégia certa?
Qual a estratégia ajustável?
Não podemos ver adiante, sem ter algo em mente, pré-estabelecido. Assim como, ver atrás, analisar o contexto histórico:
Como chegamos até aqui?
Qual era nossa perspectiva?
Trata-se da análise dos dados passados.
Palavras comumente utilizadas nesse contexto:
ESTOICISMO: livra-se das coisas difíceis, ou incômodas. Livrar-se das adversidades.
PARADIGMA: é tratado como o castigo do homem, pois tende a acomodar em determinada situação. Muitas vezes, essa situação é desfavorável, mas mesmo assim, insistimos em ficar (zona de conforto).
BENCHMARKETING: buscar as melhores referências, buscar a melhores idéias.
EGRÉGORA: reunião de um grupo de pessoas, com um objetivo bom. Energia positiva ou atmosfera grupal.
“Ao olharmos a floresta do alto, avistamos um tapete.”
José Valter da Silva (todos os direitos reservados).
DESVENDANDO A ESTRATÉGIA
Origem da palavra Estratégia:
Vem do grego antigo – Strategos.
Stratos – Exército e Ago – Comando/Liderança.
Quando falamos de pensamento estratégico, logo nos deparamos com a metáfora de guerra. Uma vez que, estratégia é a ciência das operações militares, isto é, a estratégia nasceu em função das guerras/batalhas. Diante disso, o uso da expressão “vencer ou morrer”, assim como na vida empresarial, ou você adota estratégias eficazes e vence seus concorrentes ou está sujeito a falência.
Falando de maneira bem especifica, podemos descrever a estratégia como sendo uma combinação engenhosa para conseguir um fim, ressaltando que, tudo se inicia do pensamento e este por sua vez gera estratégias.
Ainda dentro do conceito estratégia, vale ressaltar que, nem todos podem fazer o uso da mesma, por exemplo, quem trabalha somente nos níveis táticos e operacionais.
Quem trabalha no nível operacional geralmente trabalha no “escuro”, sem ter uma visão do futuro, ou seja, os tomadores de decisão optam pela melhor estratégia ou a que possui melhor propensão de trazer um resultado positivo, e assim delegam a execução dessa estratégia a área laboral, e esta por sua vez, somente executa sem ao menos saber o resultado (feedback) da mesma.
Considerando os níveis Organizacionais, vale ressaltar alguns pontos;
Nível Alto (Estratégico): é a parte da formulação do pensamento. Nesse nível, monta-se e elabora-se o planejamento, há espaço para receio, isto é cautela.
Dentro desse contexto deve-se estar atento aos sinais, uma vez que, alguns sinais são visíveis e perceptíveis, podendo ser corrigidos. Vale ressaltar que, o sinal deve ser percebido através dos ruídos, não devendo estes ser evidentes.
No nível Alto ainda podemos realizar um ajuste da rota, isto é, para onde estamos caminhando? Estamos indo de acordo com o que foi estabelecido? É nesse ponto que devemos acompanhar a Missão, Visão e Valores da Organização, pois trata-se do Macro ambiente.
Nível Intermediário (Tático): implica em estabelecer normas, procedimentos, enfim algo que já foi pensado e que precisa ser executado.
Neste nível o receio deve ser suprimido, visto que, há pouco tempo para pesquisa.
Os sinais dentro desse nível são mais evidentes, portanto os ruídos se tornam mais intensos, pois espera-se que o estrategista já tenha tomado conhecimento sobre os mesmo (captação). Seria algo que veio automaticamente do nível Alto para o nível Intermediário.
Neste ponto, deve ser trabalhada a questão da adaptação aos ajustes. Projetos. "Colocar o carro na estrada", conforme objetivos já estabelecidos.
Nível de Supervisão (Operacional ou Laboral): trata-se da execução propriamente dita. Geralmente não há tempo para mudança (é o que é), ou seja, apenas deve-se executar, sem comentários. Normalmente muitas coisas acabam “estorando” nesse nível.
Nesse nível os sinais não são mais ruídos, são evidentes e imediatos.
Trata-se do Micro ambiente, metas operacionais e planos pontuais.
Entretanto, um conjunto de metas é o desdobramento dos objetivos.
Se a execução for bem concluída, significa que atingimos os objetivos propostos, e conseqüentemente estamos conduzindo a Organização para as estratégias que foram pensadas.
Construção das estratégias:
O pensar, o agir estrategicamente é avançar com entusiasmo, ESTOICISMO, coragem inata e ambição dominadora e longa experiência com o perigo, tudo isto para os objetivos não parecerem difíceis.
Um objetivo, num primeiro momento pode parecer difícil, mas se uma guerra parecer difícil, as pessoas já entram derrotadas, ou seja, nada é fácil, portanto deve-se estabelecer critérios de importância e seguir em frente sem medo de perder.
Não existe batalha fácil, pois se fosse fácil qualquer um poderia competir. A incerteza sempre serve como fonte de ajustamento de rota.
“Os verdadeiros estrategistas não podem lamentar a incerteza, mas tomá-la como manancial de toda sua arte.”
Adquirindo vantagem competitiva:
Ter vantagem competitiva é estar à frente do concorrente, nada mais do que ser pioneiro em determinadas situações.
Ex: consolidar o setor.
Outrossim, consolidar o setor, trata-se de aprofundar o conhecimento nessa área e tirar vantagem sobre isso (diferencial).
Invadir determinadas situações, isto é, chegar primeiro. Além de comprometer-se com a situação (envolver-se).
Busca da liderança, buscar ser ou estar entre os primeiros.
Deve-se avançar em tecnologia, desenvolver métodos eficazes utilizando a tecnologia existente na empresa e sempre pensar nas despesas operacionais, bem como, nas despesas financeiras.
Exemplo: Uma empresa bastante conceituada no mercado que, possui uma excelente quantidade de vendas e clientes fiéis, de repente “quebra”.
O que isso quer dizer?
Nem sempre o desempenho operacional poderá trazer problemas, neste caso a falência ocorreu em virtude de problemas financeiros (dinheiro em caixa insuficiente para pagar as despesas).
Considerações sobre a Estratégia:
Não temos estratégias prontas nem montadas, visto que, a estratégia é algo abstrato que devemos buscar respondendo as seguintes questões:
Qual a estratégia certa?
Qual a estratégia ajustável?
Não podemos ver adiante, sem ter algo em mente, pré-estabelecido. Assim como, ver atrás, analisar o contexto histórico:
Como chegamos até aqui?
Qual era nossa perspectiva?
Trata-se da análise dos dados passados.
Palavras comumente utilizadas nesse contexto:
ESTOICISMO: livra-se das coisas difíceis, ou incômodas. Livrar-se das adversidades.
PARADIGMA: é tratado como o castigo do homem, pois tende a acomodar em determinada situação. Muitas vezes, essa situação é desfavorável, mas mesmo assim, insistimos em ficar (zona de conforto).
BENCHMARKETING: buscar as melhores referências, buscar a melhores idéias.
EGRÉGORA: reunião de um grupo de pessoas, com um objetivo bom. Energia positiva ou atmosfera grupal.
“Ao olharmos a floresta do alto, avistamos um tapete.”
José Valter da Silva (todos os direitos reservados).
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